Isaack de Kraken (Luck) Vs (Sté) Shun de Andrômeda

As águas que buscavam a total purificação da Terra desciam inclementes. Todo o mundo começava a sucumbir sob o grande dilúvio e suas famintas inundações, que abocanhavam tudo sem propiciar aos homens qualquer tipo de esperança. A partir de então, aqueles seres passariam a sonhar de outra maneira. Por outro lado, sob as densas e profundas águas dos oceanos, uma guerra entre os seres do mundo submerso e da superfície chegava a seus momentos derradeiros. O destino da humanidade, luta a luta, queda a queda, pilar a pilar, começava a ser traçado pelos guerreiros que, nas profundezas do reino de Poseidon, rolavam os dados que regeriam as peças no grande tabuleiro.

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PILAR DO OCEANO ÁRTICO

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“Estes malditos cavaleiros de Athena então estão conseguindo vencer alguns dos Generais Marinas. Não me espanta, em absoluto, mas a sorte deles acabará neste pilar.”

Parada, absorta, aquela alma, apesar de rígida, mantinha uma angústia latente. Desde que aquela guerra começara, aquele maldito nome voltava a seu coração, tragando-o a um passado remoto, mas ainda muito vivo em seus sonhos. Com os olhos fixos ao longe, ao lado de seu pilar, conseguia ver, ao longe, uma silhueta que começava a se formar. Aos poucos, a imagem de um cavaleiro de bronze que outrora fora um grande ponto distante começava a se formar. Mas, contrariando suas expectativas, aquele não era o visitante esperado, senão um guerreiro a quem ele não dava qualquer importância.

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“Pelo visto é apenas um cavaleiro de bronze qualquer. Sinceramente, estou decepcionado que não tenha conseguido chegar até aqui, Hyoga...”

Agora, apenas aguardava que o intruso viesse até ele. De cima dos lances de escada que levariam a seu pilar, observava como o invasor se aproximava, enquanto ele, agora, bania de seu coração e memória os resquícios daquele antigo companheiro de armas, do homem que, inconscientemente, traçara seu destino...

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Off: Seguindo o clichê. Bem, já que Isaack foi durante muito tempo aspirante a cavaleiro, é natural que ele conheça as diversas patentes de cavaleiros zodiacais, conseguindo distinguir sem muita dificuldade um cavaleiro de bronze, de um de ouro de um de prata. É natural também que Isaack saiba que Hyoga esteja no meio daquela guerra, já que ele era o candidato potencialmente favoritíssimo á armadura de Cisne, já que não tinha qualquer rival desde o naufrágio do corpo de Isaack e, além disso, o nome dos invasores, muito provavelmente, já havia percorrido toda Atlântis, naquele momento. Bem, bom jogo, Sté, divirta-se e poste quando puder, não se sinta pressionado. Fiz um turninho bem simplezinho, Sté, porque não quis enrolar muito no início.

vMar, mar e mar. A redundância dessa única palavra não é era por mero acaso. Corria velozmente em direção ao pilar do oceano ártico, enquanto, seus passos metálicos ecoavam naquela imensidão. Seus sentidos estavam mais aguçados do que nunca, em especial, sua visão e audição.

Em seu imo dois sentimentos o moviam: O primeiro quanto à obrigação de salvar à Atena e salvar a humanidade, e o outro sua completa aversão quanto às lutas continuavam os mesmos, pois tivera há alguns instantes uma violenta batalha.v

"Preciso correr o mais rápido possível em direção ao ártico...

… pois a vida de Atena está se esvaindo. Pergunto-me até quando terei de erguer meus punhos para alcançarmos a verdadeira paz."

vAlguns minutos após, o jovem de bronze alcançara as proximidades do ártico. Um grande pilar que chegava até o cume daquele mundo exatamente igual a todos os outros, e havia ao seu redor oito pequenos pilares que adornavam aquele imenso sustentáculo. O bronzeado chegara ao suporte daquele oceano congelado convicto em salvar a vida de Atena, porém para isso, era necessária a extinção de mais uma vida.v

vDeteve seus passos apressados no rodapé das escadarias que levavam qualquer visitante até o seu objetivo. Seu escopo já estava protegido pelo general guardião, contudo, o garoto das correntes não detivera sua convicção e – em alto, e bom tom – pronunciou suas primeiras palavras ao futuro antagonista.v

- Não desejo lutar contra você, general. Tudo o que quero e preciso é destruir esse pilar para salvar à vida de Atena e a Terra.
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//OFF//Imagens de acordo com o descrito em minhas narrações. Considerar Shun utilizando seu elmo em todas as imagens até segunda ordem e, desculpe o turno tosko, Luck. Boa sorte, rapá.

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- Não deseja lutar contra mim? Você tem todo o direito...

A voz soou firme, sem qualquer real intenção embutida em seu conteúdo como se, no meio de tantas palavras, tudo o que restasse fosse uma cápsula vazia e indecifrável. Analisou o corpo magricela e frágil daquele cavaleiro de voz inocente e sincera e, irremediavelmente, chegou à conclusão que aquele pedido de extrema ingenuidade nada mais era do que um aspecto muito sincero do coração do portador das correntes mágicas. Por sua vez, o espírito do indômito Kraken, que outrora sonhara em ser o grande Cisne a voar pelo mundo, mantinha-se estagnado, num “não fluir”, onde uma espécie de camada gelada era a responsável pelo isolamento de suas reais intenções.

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- Mas se esta for a sua escolha, então eu te esmagarei impiedosamente. Querendo ou não, uma vez que tenha se encontrado comigo, sua única possibilidade de tentar manter sua vida é lutando!

Descia os degraus que faziam a passagem entre o pilar e a base inferior do ambiente, onde se encontrava o aparentemente frágil oponente. Lá em cima, o céu aquático de Atlântis parecia adquirir um aspecto diferente, mais hostil e menos convidativo, como se a natureza começasse a refletir toda a atmosfera que começava a se criar ao redor daquele combate quase inevitável. Finalmente havia descido todos os degraus. Aquele não era o real combate que estava esperando desde o início daquela guerra, mas já que aquele era o oponente que a ele se apresentava, a única coisa a fazer era dar cabo de sua vida para assim levar a purificação de Poseidon em frente.

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- Vamos logo, cavaleiro. Não tenho tempo a perder com você...

Dirigia-se ao oponente com um caminhar pétreo e duro, com a clara e reta convicção dos que detém o poder irrevogável da justiça – esteja ela sob a ótica que estiver – em suas mãos. O choque pesado de seus pés com o chão era quase opressor, como um relógio que marca a hora exata da execução. Ali estava ele, o marechal sob a densa camada de gelo criada não apenas a partir de um treinamento, mas a partir da experiência triste e nostálgica do naufrágio não só do corpo, mas da alma.

Off: Considerar o Isaack com elmo em todas as screens. Na verdade, todas são meramente ilustrativas, pro turno ficar bonitinho.

"Eu tentei impedir essa luta sem sentido, porém…

... não posso ficar parado, enquanto Saori mergulha seu corpo nas profundezas do oceano para adiar o momento da completa extinção da raça humana. Sinto muito, general."

vPensou de maneira decidida, enquanto, encarava firmemente o inimigo que vinha se deslocando lentamente em sua direção. Andrômeda sempre foi calmo, pacifico e desejou viver em um mundo onde não existisse a palavra: Batalha. O peso em sua consciência fez o bronzeado erguer sua mão direita, e empunhar a corrente da destruição. A corrente de Andrômeda estava preparada para derramar, uma vez mais, sangue em batalha. Seria a segunda vez naquele dia.v

- Saiba que odeio combater, general do ártico. No entanto...

... meus amigos e, meu irmão, continuam a batalhar por nossa causa e, enquanto a mínima fração do meu cosmo queimar...

... irei derrotar quaisquer obstáculos que sejam colocados no meu caminho. Agora irá conhecer a força da...

vCerrara os lábios interrompendo aquelas palavras ao general, porém, não poderia mais conter o seu poder. Com um rápido movimento de mãos e, uma aparente carga elétrica, lançou a corrente em direção do antagonista - enquanto, sua voz ecoou retumbante. - Poucos segundos passaram-se no local, e a veloz ferramenta de ataque marchava em movimentos tortuosos rumo ao peito de seu oponente. Um ataque frontal carregado com o punho da justiça que chagara para punir os incrédulos no amor.v

... THUNDER WAVE
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//OFF//Thunder Wave ~ Onda Relâmpago: Golpe Secreto de Shun (quando este utiliza a corrente em punho). A corrente pontiaguda é arremessada como um relâmpago, conseguindo atingindo qualquer inimigo escondido. Na interpretação acima, utilizei o ataque “Onda Relâmpago que o bronzeado utiliza na luta contra Afrodite de Peixes na Saga das Doze Casas. A corrente fica eletrificada e parte com a uma descarga frontal. Shun dispõe de pouco tempo, então, nada mais óbvio do que partir com tudo.//OFF//

O guerreiro que aparentemente mantinha uma postura inofensiva e frágil, então, repentinamente, iniciou o combate. Ainda que frisasse que não gostaria, em hipótese alguma, de travar aquele combate, desferia um golpe claramente mortal – uma investida de suas correntes da justiça no coração do Kraken. Estas, por sua vez, traçavam um caminho reto e certeiro, e, caso o general não se movesse ou tentasse, de alguma forma, evitar aquela investida, provavelmente seria fulminado.

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- Então optou por lutar, moleque?

Uma aura esbranquiçada assomou do espírito de Isaack como o Kraken que nasce das profundezas do oceano. Aquele cosmo alvo e gelado causava na natureza uma espécie de encolhimento, enquanto a temperatura começava gradativamente a ter uma queda – não brusca, mas o suficiente para causar o incômodo de qualquer pessoa não habituada ao frio impiedoso da Sibéria. Ergueu as mãos em direção à investida do oponente. Com uma delas, segurou a corrente mágica, mas então sentiu vibrar em sua escama a cosmo-energia de Andrômeda, que liberava uma descarga elétrica em seu corpo. Sentiu um estremecimento lhe puxar um pouco a carne, mas aquela era uma sensação, ainda que desconfortável, infinitamente menos poderosa do que muitas que já havia sentido na vida.

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- Quem diria que um mero cavaleiro de bronze que se dizia tão pacífico utilizaria uma investida deste tipo? Mas é insuficiente, Andrômeda! Esta eletricidade produzida por seu cosmo combinada à da corrente é insignificante perto do poder que nosso imperador nos concedeu!

Sua energia espiritual se expandia, enquanto, pouco a pouco, a eletricidade da corrente deixava de surtir efeito em seu corpo. Por outro lado, em sua mão, uma camada de energia começava a obter uma concentração muito mais notável. Naquele ponto, o instinto glacial de seu cosmos parecia aflorar num ápice, em relação ao resto do corpo. E então as correntes mágicas de Andrômeda lentamente começaram a adormecer tal qual a vida que sente a característica anestesiante do gelo. Pela corrente, o cosmos do Kraken se alastrava, buscando um congelamento total do artefato, um congelamento que superasse o cosmos do guerreiro de Athena. A energia vital de Isaack buscava não apenas um congelamento das armas, mas uma extensão do cosmos, também, para o corpo de Shun. A batalha no Oceano Ártico havia começado e o único espectador daquele sanguinário embate seria o grande e solitário pilar.

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- Conheça a verdadeira força, tolo cavaleiro de Athena!

Off: Bem, é o seguinte, Stela: O Shun atacou e, como a velocidade do Isaack é maior no início de nossa luta devido à diferença cósmica entre os dois – durante a luta o Shun poderá superá-lo =) -, ele conseguiu observar a investida do Shun, segurar sua corrente, MAS tomou o dano da eletricidade que vinha na corrente, porque ele mesmo não sabia daquela capacidade cósmica das correntes e do Shun, certo? Então aceitei o dano de boa. Mas conforme era eletrocutado, ele elevou ainda mais seu cosmos e sobrepujou o do Shun, gerando uma imposição cósmica e anulando a sua técnica. Então, fez seu cosmos se expandir e tentou um congelamento das correntes, que vai ficar a teu critério aceitar. Caso o congelamento se concretize, ele continua expandindo seu cosmos, para fazer das correntes um condutor de seu cosmos e congelar alguma parte do braço de Shun. O Off ficou grande, mas foi para eu detalhar tudo bonitinho, ok? Acaba parecendo que foram muitas ações, mas tudo se baseia em segurar as correntes e expandir seu cosmo com uma finalidade bem determinada, saca? Estou gostando de jogar com você, Sté. =)

"Deteve minha corrente com apenas uma das mãos. Ele é poderoso, no entanto, senão soltar a corrente ela irá arrancar-lhe o braço."

vJá esperava esse tipo de contra medida por parte do marina de Poseidon. Manteve sua costumeira tranquilidade - assim como, seu jeito pacífico -, no entanto, a cena mudara e o atacante se tornava o novo escopo. A calma sumira de sua face, pois, com sua corrente de ataque em mãos, o general abaixava gradativamente a temperatura ambiente - pouco a pouco - com seu cosmo gélido, o que fazia Shun associá-lo a seu amigo, o cisne.v

"É semelhante…

… ao ar frio de Hyoga. Será que ambos possuem algum tipo de relação? Não posso afirmar, mas tenho certeza que é similar ao ar frio de Hyoga e, diferente, do ar congelado do Shido."

vEnquanto ficara pasmo, pensando, Andrômeda sentiu abruptamente sua mão direita adormecer - como se estivesse amaldiçoada. Seus olhos azulados buscavam os do marina, contudo, foi ao ver sua corrente parcialmente congelada - e escutar as palavras extremamente arrogantes de Isaack - que o bronzeado decidiu tentar alterar novamente a situação no campo de batalha.v

vCosmos. Uma intensa batalha de cosmos. O jovem de corpo esbelto começara a aquecer sua energia vital - já desgastada - a níveis perturbadores. Seu intento com essa astuta manobra era aumentar a descarga elétrica - e amenizar um pouco o efeito do ar frio sobre seu braço - sobre o punho do inimigo, para com isso, fazê-lo soltar a corrente da destruição.

Seu instrumento de trabalho escapara do efeito anestesiante do gelo e a poderosa eletricidade voltava a tomar forma. Nunca desistiria da sua arma de destruição. Jamais deixaria o inimigo portá-la a favor. Uma deliciosa obstinação a daquele homem.v

- A eletricidade desta corrente varia de acordo com minha energia cósmica. Mesmo que arrancasse meu braço com seu poderoso ar frio, jamais desistiria de minhas correntes.
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Shun aumentou seu cosmos para amenizar os efeitos do ar frio sobre seu braço e liberar a corrente e sua eletricidade de maneira intensas. É uma manobra mais ou menos como aquela em que Shido congela sua corrente no ar (em Valhalla) e Andrômeda consegue fazê-la atacá-lo da mesma forma - embora o ar frio do guerreiro deus - de maneira ineficaz. Tá contigo, Luckela.

O jovem cavaleiro de Athena expandia o universo em sua alma, fazendo com que, na corrente, a energia vital do Kraken começasse a ser suplantada. Gradativamente, o frio começava a ser sobrepujado por um calor originário daquele cosmo cálido e sincero e à medida em que o cosmos do General Marida era subjugado, as partículas de energia na corrente começavam a se acelerar e a eletricidade voltou a percorrer a arma mitológica. Novamente uma descarga lhe fulminou o corpo, mas agora em uma proporção mais forte. Aquela corrente cósmica carregada de uma eletricidade corrosiva, mas ainda não letal, lhe percorreu todo o corpo, causando um singular espasmo de dor.

- MISERÁVEL!

Então teve de soltar a corrente porque, se daquele jeito continuasse, teria o braço seriamente danificado. E ao soltá-la, a mesma parecia adquirir vida, golpeando-o na barriga e o lançando ao chão. Aquela investida não havia sido tão poderosa, uma vez que a corrente, muito próxima a seu corpo, não havia tido impulso suficiente para ganhar velocidade e causar um impacto mais significativo. A armadura de Isaack mantinha-se intacta, mas uma leve dor percorreu seu abdômen. Sentiu uma raiva latente – aquele fraco cavaleiro de Athena, como poderia tê-lo acertado?

- Vai pagar muito caro por isto, Andrômeda!

Levantou-se. Agora, seu cosmos começava a se espalhar e diluir ainda mais no infinito, cobrindo cada milímetro do ambiente com seu irrevogável e resoluto frio mortal. Flocos de neve começaram a se materializar por todo o local, caindo ao chão e cobrindo-o, vagarosamente, com um tapete alvo. Comparada à primeira, em que fez o ar gelado percorrer a corrente, esta nova ebulição e fervura de cosmos era significante maior, muito provavelmente ultrapassando o nível cósmico atual do portador das correntes de Andrômeda. Em sua mão, uma porção de cosmos, ar congelante e cristais de gelo começavam a se criar, feito um “englobar da natureza”.

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- Então é este o poder dos cavaleiros de Athena?! Que piada! Para invadirem com tanta ousadia o reino do imperador Poseidon, ao menos pensei que fossem um pouco mais fortes. Mas parece que os seres da terra são realmente ignorantes... se arrependerá de ter chegado até este pilar, idiota!

Então a esfera fulminou o ar, varrendo tudo à sua frente. Era rápida e aparentemente congelava qualquer coisa em que tocasse, uma vez que seu mero rastro já deixava uma fina, mas muito resistente camada de gelo no chão. Isaack olhava o poder de sua investida. Ali, fazia a sua justiça!

Off: Tomei o dano por eletricidade e, como é da índole da corrente de ataque, depois que a soltei, ela continuou seu ataque eu havia primeiramente bloqueado. Como eu nada podia fazer devido à proximidade, tomei também o golpe e fui ao chão. Depois Isaack se levanta, cria uma camada de cosmo em suas mãos com os elementos descritos na narrativa e lança contra o Shun. Simplão. :*

"Não funcionou da maneira como eu esperava. Foi superficial e, enquanto for dessa maneira, infelizmente ele não dará passagem e Saori estará mais próxima de afundar com toda á água que cai sobre a Terra. Não posso deixar as coisas acabarem dessa maneira."

vPensou rapidamente, enquanto puxava de volta sua corrente de ataque. Fitava os olhos daquele fantástico oponente com seriedade, pois, num embate como aquele não haveria espaço para erros, embora sua personalidade avessa às batalhas sempre lhe causara grandes dificuldades. Seu irmão, Ikki de Fênix, sempre o advertiu seriamente sobre essa postura inadequada de um santo de Atena.v

"Ikki sempre advertiu minha postura benevolente em batalha, no entanto, jamais conseguiria lutar sem evitar o combate. Sei que isso algum dia custará minha vida...

... mas não consigo encontrar um real significado para essas lutas contínuas em nome de um ideal. Por que os deuses nunca chegam a um consenso? Não seria uma atitude benevolente evitar o derramamento inútil de sangue? No entanto..."

vNão tivera tempo de concluir seus pensamentos - ideais para um futuro melhor -, pois aquele algoz da paz - pelo menos a proposta por Atena - levantara-se novamente mostrando grande aptidão à luta e, força de vontade, a sua causa e protegido. O marina condensava em suas mãos uma grande quantidade - em forma de esfera - de um poderoso ar frio e, sem hesitar, atirou-a em direção ao cavaleiro de bronze. O atento cavaleiro de Atena utilizou-se de sua proteção de aço.v

- CORRENTE CIRCULAR.

vUma perfeita barreira protetora formou-se em volta do sagrado ateniense. A investida de Kraken fora totalmente anulada, porém, sua corrente já sentia um pouco do poder congelante, pois sua superfície começara a ficar congelada. Até quando aquela espessa barreira protetora irá funcionar contra seu principal tipo de inimigo?

Como o próprio Shun já descobrira a duras penas em batalhas anteriores, o gelo sempre conseguira subjugar suas correntes com extrema facilidade e competência, porém, sempre existirá a formação de novas estratégias contra esse inimigo tão conhecido. Ainda não havia recolhido suas correntes que continuavam a circundar seu corpo.v

- Admito a força de sua rajada congelante, no entanto, a corrente de andrômeda é conhecida por sua poderosa capacidade de defesa. Entretanto...
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//OFF//Corrente Circular ou Defesa Circular: Defesa Circular: Utilizando a corrente da armadura, Shun faz com que elas girem em volta de seu corpo, fazendo uma barreira muito poderosa – praticamente impenetrável. - Conhecida como parede de aço e temida pela grande maioria dos inimigos, pois, sua fama percorreu o mundo como uma parede impenetrável, em especial, para os atrevidos que ousassem atacá-lo pelo alto. Quem ataca pelo alto – pior ainda se atrevendo a invadir fisicamente (como Jabu) – paga com a vida. No caso acima, utilizei-a da maneira convencional onde a mesma apenas faz o poderoso círculo de aço para evitar o ataque completamente, mas Luck... deixei-a ainda no ar circundando o Shun - inclusive abri a blecha na fala - para você agir como quiser. Wink

//OFF//

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