Cavaleiros Sagrados 3.0
Fórum de Interpretação de Cavaleiros do Zodíaco
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+4Shaka® ~ Kraken Pisces no Afrodite Biel 8 participantes | |
| Autor | Mensagem |
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Flay
Prata
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Data de inscrição : 17/01/2008
|  Assunto: Re: « Free Post: Without a Name  Sex Fev 01, 2008 4:50 pm | |
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Raspou as mãos na areia fina e quente do deserto, ao acordar um imenso vazio pairava em sua mente. Nem passado, nem presente. Apenas o futuro aguardava Touma. Fechou os olhos devido aos raios fortes irradiados pelo astro rei. Olhando para seu interior buscou as respostas que tendiam a fugir. |
| - O que estou fazendo aqui? Tudo é tão confuso. |
O vento sopra as areias e ao seu prazer modificava as formas das dunas de areia. Em um destes sopros revelou um objeto. Quando movimentado produzia um som, este que ecoou pele mente daquele jovem. Bateu fundo, tocou seu coração, que o guiaria de agora em diante. |
| - Esse sino! Marin...Agora me lembro. |
| ”Não perderei nenhum segundo a mais, não ficarei longe de você minha irmã.” |
Ainda trajava sua gloria, um presente de Ártemis e uma marca de Ikkarus ao qual aliou-se, já não usava mais a mascara que suprimia a humanidade em seu ser, agora era somente Touma, era livre para resgatar seu passado. |
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Dom Fev 03, 2008 3:23 pm | |
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| :: O nome do espectro veio quase que de imediato à mente do cavaleiro, quando seus olhos caíram sobre a imagem daquele maligno homem. Por ter passado um longo período no inferno dentre dos servos de Hades, o lendário trovador conhecia grande parte do exército das trevas. :: |
| – Se reconheces minha força como está dizendo, creio que já esteja ciente de que me encontrar aqui não é um bom sinal, estou certo? |
| “Em outras ocasiões, eu evitaria este combate. Mas diante das circunstancias, creio que mata-lo será algo inevitável." |
| :: Observou todo o esforço em vão do espectro em intimidá-lo. Sua face serena era inabalável. Estava seco, e não, nem um pouco surpreso pelo poder de Valentyne. Apenas erguera-se da pedra onde permanecera até então, empunhando sua inseparável Lira. Encarou o adversário por alguns segundos e após um suspiro proferiu: :: |
| – Você sabe tanto quanto eu que esta batalha já tem seu destino traçado antes mesmo de começar. Foi tolice invadir o santuário sozinho. Irei lhe dar a chance de fugir daqui e manter-se fora desta guerra. Assim, irá preservar sua vida e evitar que seja caçado pelos inimigos de seu deus. Mas se preferir continuar lutando em nome de Hades... Sinto lhe informar espectro, mais arrisco afirmar que sua vida terminará aqui e agora. |
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Dom Fev 03, 2008 3:43 pm | |
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::O silêncio era o soberano daquele recinto. A medida que Sorento se aprofundava no interior da casa de Áries, as sombras consumiam sua imagem e o lançava num breu intenso. Apenas via uma fraca luz ao longe, provavelmente, a saída do templo.
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Mas Sabia que não chegaria até lá sem deparar-se com um inimigo. A morada que parecia vazia até pouco tempo agora abriga não só Sorento como também outro ser de cosmo incrivelmente poderoso. Em meio àquela quente noite de Verão grego, onde as temperaturas são geralmente elevadas, correntes de ar gelado passavam constantemente pelo General Marina.:: |
| “Ar gelado. Isaak tem o poder de controlar o gelo e antes de um combate costuma reduzir a temperatura do campo de batalha, tornando-o incrivelmente frio. Mas Kraken jamais conseguiria abaixar a temperatura de um lugar tão grande em tampouco tempo. Está mais do que óbvio que o cavaleiro que defende esta casa é um perito em controlar as baixas temperaturas.” |
| ::Finalizou seu caminhar. Correu com os olhos cada canto que estava ao seu alcance. Apesar de não ver, sabia que o inimigo estava ali. Não havia mais por que adiar este encontro.:: |
| – Venho em nome do Imperador Poseidon. A principio o senhor dos mares não tem nenhuma intenção de criar uma batalha entre o santuário marinho e o santuário de Athena. Aqueles que concordarem que a posse de Poseidon sobre o santuário terão suas vidas poupadas. Àqueles que resistirem, restará apenas a eliminação. Agora, leve-me ao atual governante deste lugar santo, e nenhum mal irá lhe acontecer cavaleiro. |
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Qua Fev 06, 2008 10:06 am | |
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| | | | Terry®
Guerreiro Deus
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| | | | | lukasz
Coroa do Sol
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Qui Fev 07, 2008 9:07 pm | |
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A Segunda Prisão é para onde vão todos aqueles que cometem o pecado da avareza. Neste local, são recebidos por Cérbero, o Guardião do Inferno, e como castigo pelo pecado cometido, são devorados pelo cachorro de três cabeças do Mundo dos Mortos.
Neste mesmo lugar, um espectro despertava de um profundo sono: Faraó de Esfinge. Hades, o imperador do Mundo dos Mortos, tinha planos para seu exército: eliminar qualquer rastro de vida na Terra. Faraó e sua magnífica melodia despertavam ali mais uma vez.
Ainda meio confuso com toda a situação, Faraó tinha total consciência que ele e todo o exército, as cento e oito estrelas malignas, jamais deveriam temer a morte, esse era o motivo do regresso de todos, servirem seu imperador uma vez mais.
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- Hahaha... O que há Cérbero? Está cansado de comer esses humanos pecadores que sujam a Terra? Compreensivo, a raça humana não passa de criaturas patéticas e limitadas.
- O Imperador Hades, ordenou que nós espectros eliminássemos todos aqueles que ainda insistem em viver. Ficou feliz Cérbero? Carne fresca está para chegar, incluindo os malditos cavaleiros de Athena, em seu vasto cardápio.
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"Finalmente irei pesar todos os pecadores na Balança da Maldição..."
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Aos poucos o cavaleiro que ali guardara a segunda prisão do Mundo dos Mortos, afastava-se de seu posto e seguia rumo ao Mundos dos Mortais. A uma melodia tão sublime que só mesmo sua harpa poderia emitir aponto de ser apreciada até mesmo pelo seu Imperador Hades, Faraó de Esfinge caminhava até a fronteira existente entre os dois mundos.
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Faraó chegava aos arredores do Santuário de Athena e deparava-se com o caminho de jardins que levava até as lendárias Casas Zodiacais, o lar dos cavaleiros de ouro.
O ar estava impregnado por um aroma adocicado, vindo das rosas que enfeitavam e decoravam toda extensão do longo caminho que o espectro ainda teria que percorrer ate chegar ao seu destino.
Faraó dedilhou os dedos pelas cordas da sua harpa e pôs a tocar uma melancólica melodia, uma música de tristezas, um réquim da morte para os cavaleiros de Athena. Uma melodia que entrava em perfeita harmonia com o aroma vindo das rosas que ali se encontravam. De forma inusitada as duas belezas aos poucos se mesclavam tornando-se apenas uma.
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Última edição por em Sex Fev 08, 2008 10:38 pm, editado 3 vez(es) | |
| | | | Pisces no Afrodite
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Qui Fev 07, 2008 9:19 pm | |
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| O vento frio do Norte ficara para trás. As terras sem cores e sem vida agora se afastavam do Cavaleiros de Peixes como uma brisa gelada de inverno espantada pela doce primavera. O pisciano novamente pisava o chão de pedras do Santuário de Athena. Voltara com a mensgagem de Siegfried gravada no íntimo da sua mente. A aliança entre o Santuário e Asgard estava consolidada. Afrodite ainda estava um pouco distante do coração da morada de Athena, as Doze Casas do Zodíaco. |
"Sua Santidade ficará satisfeito com o meu desempenho em Asgard.
Humhumhum... Como sou belo e misericordioso, protegendo aquele pobre povo do Norte". |
| Afrodite caminhava delicadamente por um caminho serpentioso, revestido por pedras brancas cuidadosamente esculpidas, ladeado por belos jardins de flores silvestres e colunas gregas da época dos deuses. Era um local de extrema beleza nas proximidades do Santuário de Athena. A paisagem era composta por uma flora magnífica e por belíssimas esculturas gregas que ornamentavam os jardins. Para Afrodite, era um local de extrema paz. Mas algo estava errado naquela "pintura". Algo que saía do tom e perturbava a calmaria, a paz. |
"Hum... Que curioso!Há algo errado aqui. Algo que não faz parte da composição deste cenário!
Porém, é algo dotado de pura beleza! Uma beleza mórbida e melancólica." |
| - De onde vem esse triste réquiem que ecoa pelos jardins do Santuário?! |
| Os passos do pisciano foram se tornando mais apressados, e seus belos olhos percorriam toda extensão dos jardins reais do Santuário de Athena. A cada passo que deva rumo ao horizonte, a música se tornava mais aguda, suas notas mais fortes e sua melodia mais melancólica. O som do réquiem "valsava" no ar com o perfume das rosas de Afrodite. Uma dança sinuosa e mortal. Duas belezas extremas: a da rosa, e a da música. |
- Assim como minhas rosas, essa música possui uma beleza maravilhosamente mortal!
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| - Quem vem a ser o menestrel de tão bela melodia? Eu, Afrodite de Peixes, ordeno que apareça imediatamente! |
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| | | | lukasz
Coroa do Sol
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Sex Fev 08, 2008 3:21 pm | |
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O clima melancólico era embalado pela formidável melodia vinda da harpa do espectro, capaz de alcançar até mesmo os corações mais frios com sua melodia, o aroma era o mais puro possível que acalmaria até mesmo uma besta em fúria, aroma que vinha das mais belas rosas vermelhas. Só duas pessoas eram capazes de compor está magnífica arte: Faraó de Esfinge e Afrodite de Peixes, respectivamente. Enfim, as duas belezas finalmente tornaram-se apenas uma.
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"Humf! Vejo que não sou o único abençoado com uma arte capaz de apresentar uma inexcedível perfeição.
Mas o que esse alguém não sabe é que minha grandiosa melodia sobre sairá sua mais bela arte com suas rosas."
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O Faraó se encontrava apoiado em umas das colunas gregas. Colunas estas que, tinham um detalhe especial: as rosas vermelhas que rodeavam toda a arte grega ali esculpida. O espectro de esfinge inclinava-se vagarosamente, fixando um dos seus pés que, outrora se apoiava na coluna, ao chão. Nesse ritmo ele caminhava em direção ao homem possuidor de uma beleza admirável, cujos longos cabelos azuis entravam em contraste com o vermelho das rosas. Beleza essa que, escondiam seu lado terrivelmente mortal.
Aos poucos a silhueta do espectro de Hades tornava-se esmorecida e já era capaz de avistar seu rosto, finalmente o cavaleiro iria se apresentar.
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-Quem vem a ser o menestrel de tão bela melodia? Já deveria saber que o único capaz de compor uma melodia digna de admiração até mesmo pelos Deuses, clama pelo nome de Faraó de Esfinge, guardião da Segunda Prisão do Mundo dos Mortos.
-Venho com ordens para pesar em minha balança todos os mortais pecadores. Começando por você, cavaleiro de Athena.
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Última edição por em Sex Fev 08, 2008 10:41 pm, editado 1 vez(es) | |
| | | | Pisces no Afrodite
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Sex Fev 08, 2008 5:52 pm | |
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| A luz do Sol banhava os jardins reais do Santuário de Athena. Os raios dourados lançados pela estrela maior que pendia sobre o lar dos Cavaleiros do Zodíaco embelezava ainda mais àquela paisagem e o homem emoldurado por ela: Afrodite de Peixes. Sua beleza parecia resplandecer à luz solar, seus traços se tornavam mais marcantes, sua formosua mais enebriante. Mesmo as rosas, donas de tão graciosa presença, não conseguiam rivalizar com a beleza do homem conhecido como o mais formoso dentro os oitenta e oito guerreiros da esperança. |
"A música é a revelação superior a toda sabedoria e filosofia. Música é arte. É a arte que está superior a tudo. E arte é beleza, pura e indiscutível...
Não há como não apreciar tal beleza". |
| Afrodite encostou-se em uma das belas colunas gregas, e pôs-se a apreciar a melodia. Seus dedos delicados percorriam o corpo de mármore da coluna, encrustrado por rosas rubras da mais fina delicadeza. Sentia o aroma das rosas, a textura de suas pétalas, o som da música. Foi então que, uma voz masculina rasgou a melodia, retirando Afrodite do estado deprofundo êxtase no qual ele se encontrava. Seus belos olhos, azuis como o mais profundo mar de águas claras, esquadrinharam todo o perímetro dos jardins reais. |
| Das sombras, por entre as colunas e os arbustos de rosas, um homem de voz firme vinha à luz. Os olhos do pisciano imediatamente recaíram sobre o instrumento que o invasor trazia nas mãos: uma harpa. Em seguida, Afrodite passou a observar aquele homem capaz de entoar tão maravilhosa melodia: trajava uma vestimenta de tons escuros e pesados, seus cabelos eram cuidadosamente cortados, negros como o ébano, possuia belos olhos ocre e ostentava na cabeça uma coroa de Faraó. O próprio se denominava, pretensiosamente, como Faraó de Esfinge. Era belo, sim. Uma beleza exótica, antiga. Seu cosmo, porém, reparou Afrodite, era negro, feio. |
- Humhumhum... Vejo que a pretensão é marca registrada dos lacais do Imperador dos Mortos!
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| O pisciano já não estava mais recostado a coluna, em estado de paz e tranquilidade. Afrodite mantinha agora uma postura ereta, firme. Levara uma das rosas que enfeitavam o pilar grego aos cabelos, enfeitando seus belos fios de cabelo azulado. Eram duas belezas sublimes: a da rosa, e a de Afrodite. Em seguida, o belo homem retirou cuidadosamente a rosa de seus cabelos e levou-a a boca. Seus lábios rosados comprimiram de maneira delicada o caule da flor, sem se machucarem com seus espinhos venenosos. Afrodite sempre tivera um jeito especial de lidar com as rosas. E mesmo com ela, presa entre seus lábios, a doce voz do pisciano soou ameaçadoramente. |
- Miguel de Cervantes já dizia que: "Onde há música não pode haver maldade". Vejo que ele estava enganado. Confesso que sua música conseguiu ocultar de mim a presença do seu cosmo negro.
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- Ou você é um homem de muita coragem ou de muita burrice por ter invadido os meus jardins e proferido tais palavras a mim!
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- Permita-me me apresentar: Eu sou Afrodite de Peixes, a beleza que brilha entre o céu e a Terra!
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E esta rosa, é para coroar o nosso encontro!
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| | | | Convidad
Convidado
| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Sáb Fev 09, 2008 11:09 am | |
| Ficou apenas a observar o espetáculo que fazia acontecer ao redor de seu adversário. Poderia resistir, desviar quanto tempo quisesse, todavia os ataques nunca cessariam! Tudo era uma questão de tempo.
“ Pode dizer o que imaginar, Griffon, mas de suas palavras nenhuma vale algo no momento! Faça mais movimentos, mais raiva, ódio, apenas irá acontecer de os ataques ficarem mais ferozes! Hahaha! ”
Esboçava um sorriso malicioso, de vitória! Conforme as ações ocorriam não demoraria muito para ter apenas mais um cadáver em sua frente. Como deveria guardá-lo de recordação, empalhado ou em uma ametista? Ignorava as palavras soltas ao ar pelo inimigo.
“ Mas o quê?! ”
Antes mesmo de poder analizar o que aconteceu, o oponente estava parado em sua frente e algo fazia ele, Alberich, mover-se contra sua vontade; parecia uma marionete.
― Uhmuhm, Hilda de Polaris? Não passa de uma pessoa com uma doença grave, que afeta até mesmo você, ingenuidade. Ela logo não passará de mais um monte de estrume largado por ai. Hahahaha! Agora sou eu que lhe pergunto, isso é tudo que pode fazer?
A pergunta veio em má hora. Sem esperar seu braço era torcido para trás, sendo quebrado-o. A dor era agonizante, havia subestimado Minos. Sabia da diferença entre seus poderes, porém isso nunca foi atrativo para desencorajá-lo e desistir, se não tinha um modo de manipular o adversário sempre arranjaria um outro jeito de vencer. E assim faria!
― Hahahahahahahahaha!
Gargalhou. Estaria rindo por que, ou simplesmente teria enloquecido por causa da dor, ou do medo da morte, derrota? Não, apesar de a situação ter aparecido de supetão, conseguiu encaixá-la em seus planos!
Certos fios que aparentemente estavam presos em partes de seu corpo, começaram a brilhar em harmonia de seu corpo, mas diferentemente de seu corpo, esbanjavam uma luz um pouco diferente: estavam envoltos por pequenos cristais rosas! Assim o efeito do golpe deixou de acontecer.
C.O.U.R.A.Ç.A A.M.E.T.I.S.T.A
Os mesmos cristais sairam do corpo, agora roseado, reluzente de Megrez e, como a distancia entre os dois era infima, não haveria escapatória para o espectro.
― Hahaha! Adeus, Griffon! Foi um prazer lutar com você, ou não! Aprecie sua prisão na ametista! Parece que quem foi julgado foi você! Hahaha!
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____________________________ OFF: O golpe deixou de surtir efeito, pois os fios haviam se transformado em cristais, só que no lugar de cristais de gelo como Hyoga fez eram de ametista. Logo, como conduziam o golpe de Alberich - já que a couraça sai de todas as partes do corpo de Megrez e os fios estavam se transformando em cristais... - assim os dedos de Minos começariam a ser envoltos por ametistas e em breve seu corpo também. |
| | | | lukasz
Coroa do Sol
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Sáb Fev 09, 2008 8:00 pm | |
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As palavras do cavaleiro de Athena soavam como notas desafinadas perante aos ouvidos do esplendoroso Faraó, ouvidos estes que se acostumará a ouvir apenas sua gloriosa melodia. Tais palavras não bastavam soar mal, também traziam ousadia consigo. E essa ousadia teria que ser recompensada com a vida do Cavaleiro de Ouro.
off: desconsiderar o cosmo
A face do cavaleiro do Mundo dos Mortos havia mudado do calmo para férvido, seus olhos eram firmes, mas incerto da situação. Sua postura havia mudado, assumira uma posição imponente, seus pés ficaram mais firmes no chão a ponto de esmagar e extinguir a beleza das rosas ali presente. Era evidente a mudança de temperamento do Faraó após ser recebido de tal forma.
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| -Cale-se, não seja petulante. Por causa dessa sua petulância irei... |
| Antes mesmo que o espectro de Hades pudesse terminar sua fala, uma rosa vermelha fora lançada em sua direção. Seu estado atual permitiu-lhe apenas esquivar-se para o lado e fatalmente a rosa arremessada acerta-o de raspão, felizmente, em seu ombro. |
-Argh!... Insolente, o que acha que uma única rosa dessa poderia causar a mim?
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-Agora, desfrute de uma beleza que nem se compara ao brilho das estrelas, cuja melodia o levará a morte... |
Era possível perceber uma pequena elevação no cosmo do Faraó. Suavemente os dedos do espectro percorriam por toda sua harpa, melodiando a morte do cavaleiro de Athena.
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| | | | Pisces no Afrodite
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Ter Fev 12, 2008 5:07 pm | |
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| Um rastro vermelho cortou o céu, e a rosa rubra que outrora estava presa entre os lábios do Cavaleiro de Peixes agora cruzava o ar, vencendo a distância entre os dois guerreiros, para ferir o Espectro de Esfinge, derrar seu sangue e contaminar seu corpo com a substância doce e mortal com a qual as rosas de Afrodite eram impregnadas. Após atingir, mesmo que de raspão, o ombro do inimigo, cortando sua pele, a rosa cumpriu sua missão e caiu na relva despetalada. As palavras do lacaio de Hades soaram cômicas para Afrodite. |
"Humhumhum... Faraó, subestimar o poder das minhas rosas será a sua ruína!”
“Assim como os reis do antigo Egito do qual você recebe o nome..." |
"... Você cairá frente a minha beleza e ao meu poder!" |
| Afrodite observou uma rápida mudança no comportamento e na postura do Espectro de Esfinge. Aparentemente, as palavas do pisciano envenenaram mais a estrela de Hades do que a própria rosa. Sim, agora, Faraó sentia o gosto do fel da língua ferina de Afrodite, antes de sentir o doce veneno da rosa percorrendo seu corpo, destruindo seu organismo. Frente a ameaça velada de Faraó, o Cavaleiro de Peixes ergueu delicadamente o seu elmo dourado e colocou-o sobre os seus longos cabelos azuis. O cosmo do belo guardião do signo de peixes também se elevou de forma branda. Sua aura dourada rivalizando com o púrpura que envolvia o soldado de Hades. |
| - Tolo! Nada que você faça pode se comparar com a beleza das minhas rosas ou com a minha. |
| - O único caminho para a vitória é uma luta bela, digna de entrar para as páginas da história. E somente alguém dotado de tanta beleza, como eu, pode alcançar a dádiva da vitória! Humhumhum! |
| Os dedos do Espcetro de Esfinge dedilhavam rapidamente as cordas da harpa que ele ostentava entre as mãos de maneira firme. Afrodite se viu, aos poucos, profundamente envolvido pela música e pelo cosmo de Faraó. Cada nota emitida pelo instrumento causava dor ao Cavaleiro de Peixes, fazendo sua mente clamar por silêncio e seu corpo por libertação. |
| "Maldito! Que ultraje! Jogarei sobre ele todas as minhas rosas vermelhas!" |
| O cosmo de Afrodite se elevou rapidamente. Sua aura agora ardia em brasa, e não existia nada de maior beleza naquele local, do que a imagem do Cavaleiro de Peixes emoldurado pela luz da aurora, tendo seu corpo circundado por milhares de pétalas de rosas veremlhas. Uma leve brisa começa a varrer os jardins, enchendo o ar com as pétalas das rosas e com seu doce aroma. Uma maravilhoso ballet se formava entre os dois guerreiros. Uma dança mortal composta por rosas e regida pelo capricho do mais belo Cavaleiro de Athena. |
| - Você aprenderá a jamais subestimar as minhas rosas! |
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| - Essas rosas rubras, cuja cor é mais profunda que o Ébano, coloridas com o sangue que corre nas veias do ser humano, cairão sobre você... |
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| - ... Como uma das Sete Pragas do Egito Antigo! |
| - Esse vermelho será a cor que irá colorir as trevas! Faraó de Esfinge, receba as minhas... |
Técnica: Rosas Diabólicas Reais|Royal Demon Roses
Efeito sobre o alvo: o pólen e os espinhos carregam uma substância que, ao ser inalada ou de alguma outra forma entrar no organismo, como por cortes e ferimentos, é absorvida e entra na corrente sangüínea do alvo. O efeito é entorpecente e retira pouco a pouco todos os sentidos. Os primeiros sintomas são rápidos, como tontura e fraqueza muscular, e logo o alvo vai ficando cada vez mais debilitado, tendendo a piorar de acordo com a dose da substância na corrente sangüínea e com o tempo. No fim, a morte é certa àqueles que entraram em contato com o mortal perfume.
Danos externos e performance: este golpe é utilizado de várias maneiras, não possuindo uma posição de ataque própria. O que sempre acontece em todas as formas de ataque é um pequeno turbilhão de rosas lançado na direção do alvo e que pode a vir se espalhar pelo ambiente ou não. As rosas carregam consigo a força do cosmo de Afrodite e atritam com o corpo do oponente, levando seu pólen pelo ar e os espinhos em seu caule. O forte do golpe não é o dano, e isso fica bem claro, mas sim debilitar o oponente “de dentro para fora”. Algo que se deve ressaltar é que Afrodite é imune a esta substância tóxica e mesmo atingido pelas próprias rosas, não será vítima do veneno.
Última edição por em Sex Fev 15, 2008 7:39 am, editado 2 vez(es) | |
| | | | Shaka®
General Marina
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Qua Fev 13, 2008 4:11 pm | |
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| A melancolia da terra esbranquiçada, impiedosa e ríspida para aqueles que não a conhecem, proporciona um desafeto para com tudo ao seu redor. Mas, o Cavaleiro de Merak já é bem acostumado com o destino inexóravel que carrega consigo. O seu olhar é indiscritível, intensamente impaciente para com as palavras do seu adversário que, para ele não tem nenhum valor. Palavras, estas, ecoadas aos ventos embriagados pela grande nevasca que castiga Asgard. |
- Mas, que serzinho tão insolente. Invade Asgard insinuando que está aqui para me julgar? Rum!Rum!Rum!
- Não me faça rir, Cavaleiro. Olhe para o que está sob os teus pés. Eu já fui julgado por Asgard desde que nasci. |
| A neve fofa range com movimentos suaves de seus pés que, põe-se a fixarem bem dando mobilidade às pernas, para que estas dêem ao corpo a rigidez suficiente, sendo possível estar em postura de ataque. Hagen presta-se um Cavaleiro intolerante para com aqueles que insistem em achar que poderá vencê-lo, ainda mais, em se tratando de alguém que se acha no direito de julgá-lo, de ser prepotente o necessário para autuá-lo como um pecador |
- Irá aprender que em Asgard, todos aqui são julgados dia após dia. Quem será julgado aqui será você, cavaleiro.
- Prepare-se para se arrepender de ter pisado nesta terra. |
| Um cosmo esplendoroso, poderoso, implacável resplandece aos céus formando atrás de Hagen, a grande imagem do Cavalo indomável de Asgard, Merak. As estrelas que formam a sua constelação, dão um aspecto melhor às vistas daqueles que a observam. Assim, um poderoso ataque é lançado por Merak. Um golpe feito exatamente como sua personalidade: fria e impiedosa como Asgard. |
| - Sinta, Cavaleiro. O frio mais intenso e cruel que Asgard pode lhe dar como cartão de boas-vindas. |
| - Grrrrrrrrr. Aaaaaahhhhhh!!!! |
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| | | | lukasz
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| | Assunto: Re: « Free Post: Without a Name Qui Fev 14, 2008 2:53 pm | |
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O perigo presente na especiosa seqüência de notas que soava da harpa do Faraó havia sido quebrado por um cosmo que cintilava por todo o corpo de Peixes. Aos poucos pétalas de rosas vermelhas envolviam o cavaleiro de Ouro.
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"Não pode ser... este homem... parou minha melodia apenas elevando seu cosmo, maldito cavaleiro de Athena"
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O bálsamo das flores ficara intenso, era evidente, estava-se formando um turbilhão de rosas vermelhas prontas para serem arremessadas em direção ao Faraó.
O Espectro de Hades tomava sua posição de outrora e então erguia seu instrumento até a altura um pouco acima de sua cabeça, na tentativa de se defender do golpe lançado sobre ele. Mas sua técnica não obteve sucesso, em vista que o cosmo de Afrodite havia se elevado. E fatalmente, as rosas passaram pela defesa do Faraó feita com sua harpa.
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| -Mas como? Argh... Maldi--... |
off: desconsiderar o dano na armadura
O espectro de Hades é então arremessado - em direção a uma das pilastras gregas que ilustravam o cenário junto com as rosas - pelo ataque do Pisciano. O guardião da Segunda Prisão do Mundo dos Mortos, Faraó de Esfinge, passava a sentir tonturas e fraquezas nos músculos. O dano era assustadoramente rápido e fatal. Cambaleando-se devido à tontura causada pelo ataque recebido, aos poucos o Espectro levantava-se.
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-Meu corpo está fraco, e não é só isso sinto uma tontura... Parece que meus sentidos estão sendo afetados, mas que tipo de ataque é esse?
-Seu tolo! Mesmo que tenha quebrado minha defesa, acha mesmo que seu ataque seria capaz de me derrotar?
-Já que deseja tanto, será então amaldiçoado por mim: O Faraó . Prepara-se para ouvir o julgamento do Mundo dos Mortos!
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A melodia do Faraó começava a se propagar por toda a área, juntamente seu cosmo negro começa a expandir-se, seus dedos dançavam por toda sua harpa, o “ritual” estava pronto.
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| -Você agora está amaldiçoado, atente-se ao seu corpo nesse momento. O seu coração será pesado na balança sagrada. Se o símbolo da verdade, que se encontra em um dos lados não se equilibrar com o ponteiro da balança. Você será considerado: maligno. Ai não só seu corpo mas como também sua alma serão exterminado... |
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off²: considerar Afrodite, invés de Seiya
-Veja! A Balança está inclinada. Este é o seu fim cavaleiro de Athena, morra!
-Parece que tudo acabou... |
Balança da Maldição | Balance of Curse: Faraó de Esfinge leva suas mãos ao réquiem e delicadamente vai passando seus dedos pelas cordas de seu instrumento, criando um som terrível e assustador que deixa o cérebro do oponente em total nostalgia. Conforme o som vai ecoando de sua requiem vai causando um certo sofrimento no oponente e ao mesmo tempo o deixa um enorme peso em seu corpo, lhe deixando facilmente sentir a tristeza de suas notas. Enquanto as notas vão sendo tocadas, o cosmo de Faraó de Esfinge vai se movimentando juntamente conforme a ondas sonoras produzidas por sua melodia e em poucos segundos o mesmo vai se instalando ao redor do oponente, criando-lhe algumas ilusões ao redor dos olhos, afetando principalmente seus pensamentos. As ilusões se baseiam em, palpitações em seu coração além de lhe causar muita dor devido a melodia estar enfeitiçando seu sua racionalidade. O oponente sente uma terrível dor em seu peito, como se seu coração estivesse pronto a se retirar de seu corpo e ao colocar na balança sagrada, nesse caso apenas sendo uma ilusão, porem pode até causar um colapso na alma do oponente, lhe causando morte certa, caso o coração da vitima seja mais pesado do que uma pluma. |
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| | | | Terry®
Guerreiro Deus
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